Educação Financeira

Entendemos que a educação financeira deve começar desde cedo!
O Matheus, com 2 anos e meio, vem apresentando desejos próprios. Tudo que ver, ele quer. Vimos então um gancho para iniciarmos esse trabalho de que para ter o que queremos é necessário ter o dinheiro e para isso é necessário juntar, aguardar, guardar para ter o que se quer.
Já vimos que todo trabalho de educação é difícil. No caso das finanças tem a particularidade do grande estímulo de consumo que a TV tem. Um verdadeiro bombardeio!!! Ele sempre pede e nós sempre dizemos que quando tivermos dinheiro a gente ver se pode comprar. Ele completa: quando ganhar dinheiro novo? Risos.
Tomada a decisão de que era a hora, decidimos comprar o porquinho de barro. O papai foi à Bahia e trouxe! Chegou com o presente e foi a maior festa. Combinamos com ele que a meta é quebrar no aniversário dele (abr/11) e comprar um presente.
Já vi alguns economistas defendendo que a mesada semanal deve ser de 1,00 por idade. Essa pode ser uma regrinha boa a ser seguida mais para frente.

Para inserir o assunto em casa eu tive a indicação das fábulas infantis: como “A Cigarra e a Formiga” e “João e o Pé de Feijão”. Onde ensinam a poupar e o risco de acabar sem nada caso queiram mais que podem.
Estudos já comprovam que a maneira que lidamos com dinheiro é definidos entre cinco e seis anos de idade. Depois dessa idade o conceito vai se fixando com o passar do tempo.

Bom... Vamos fazer um bom trabalho agora e comprovaremos mais na frente.

Beijocas. No plural... Porque nesse caso não precisamos economizar!